Poucas horas depois da posse de Maria das Graças Foster na presidência da Petrobras - na qual destacou que a segurança será uma de suas prioridades - no último dia 13, ocorria um vazamento de petróleo em alto-mar na Bacia de Campos.
Segundo informou ontem a companhia, às 20h50m da última segunda-feira ocorreu o vazamento de uma tubulação em um equipamento na plataforma P-43, situada a cerca de 95 quilômetros da costa fluminense. Esse é o terceiro vazamento de petróleo nos últimos três meses.
Em novembro ocorreu o vazamento de 2.400 barris no Campo de Frade, na Bacia de Campos, operado pela Chevron. No último dia 31 de janeiro houve um vazamento no Campo Carioca Nordeste, da Petrobras, no pré-sal na Bacia de Santos, de 160 barris.
A produção do poço onde ocorreu o problema foi interrompida, e o vazamento, contido. A Petrobras informou que parte do óleo foi recolhido e que 30 barris vazaram no mar, o equivalente a cerca de 4.700 litros.
A Petrobras informou ter comunicado imediatamente o ocorrido à Marinha , ao Ibama e à Agência Nacional de Petróleo (ANP), além de ter acionado seu Plano de Resposta a Emergências. Foram enviadas para o local seis embarcações, sendo quatro de recolhimento de óleo e duas de apoio às operações.
A companhia fez um sobrevoo ontem pela manhã na região e tentou iniciar a operação de recolhimento do óleo. Mas, por ser um volume muito pequeno e uma camada muito fina de óleo, não foi possível recolher tudo, informou a estatal.
Em função disso, foi decidido usar dispersantes mecãnicos pelos barcos de apoio.
Não foi necessário interromper totalmente a produção da plataforma, mas foi reduzido o volume produzido, de 90 mil barris diários para 75 mil barris por dia.
A Petrobras informou, ainda, que já foi constituída uma comissão para investigar as causas do vazamento.
Ramona Ordoñez O Globo
Segundo informou ontem a companhia, às 20h50m da última segunda-feira ocorreu o vazamento de uma tubulação em um equipamento na plataforma P-43, situada a cerca de 95 quilômetros da costa fluminense. Esse é o terceiro vazamento de petróleo nos últimos três meses.
Em novembro ocorreu o vazamento de 2.400 barris no Campo de Frade, na Bacia de Campos, operado pela Chevron. No último dia 31 de janeiro houve um vazamento no Campo Carioca Nordeste, da Petrobras, no pré-sal na Bacia de Santos, de 160 barris.
A produção do poço onde ocorreu o problema foi interrompida, e o vazamento, contido. A Petrobras informou que parte do óleo foi recolhido e que 30 barris vazaram no mar, o equivalente a cerca de 4.700 litros.
A Petrobras informou ter comunicado imediatamente o ocorrido à Marinha , ao Ibama e à Agência Nacional de Petróleo (ANP), além de ter acionado seu Plano de Resposta a Emergências. Foram enviadas para o local seis embarcações, sendo quatro de recolhimento de óleo e duas de apoio às operações.
A companhia fez um sobrevoo ontem pela manhã na região e tentou iniciar a operação de recolhimento do óleo. Mas, por ser um volume muito pequeno e uma camada muito fina de óleo, não foi possível recolher tudo, informou a estatal.
Em função disso, foi decidido usar dispersantes mecãnicos pelos barcos de apoio.
Não foi necessário interromper totalmente a produção da plataforma, mas foi reduzido o volume produzido, de 90 mil barris diários para 75 mil barris por dia.
A Petrobras informou, ainda, que já foi constituída uma comissão para investigar as causas do vazamento.
Ramona Ordoñez O Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário