Graças à coragem da imprensa independente e à indignação dos brasileiros honestos, o país acaba de livrar-se de Carlos Lupi. É o séxto ministro despejado por corrupção em menos de um ano de governo Dilma Rousseff.
Se dependesse da presidente, os seis continuariam no emprego.
Comprovou-se mais uma vez que os donos do poder federal podem muito, mas não podem tudo.
Além de Dilma, que lutou por mais de um mês ao lado do parceiro gatuno, foram derrotados o ex-presidente Lula, que instalou um vigarista no Ministério do Trabalho, e todos os comparsas do fanfarrão fora-da-lei.
Perderam os blogueiros estatizados,
os jornalistas velhacos,
os bucaneiros de José Dirceu,
os milicianos do PT,
os parceiros da base alugada e o resto dos sócios do grande clube dos cafajestes.
“Não ajo sob pressão”, disse o general-presidente Ernesto Geisel quando instado pela oposição a fazer o que o contrariava. “Eu só ajo sob pressão”, ensinou-lhe o deputado Ulysses Guimarães.
Primeiro para não parecer “refém da imprensa”, depois para não parecer “refém da Comissão de Ética”, Dilma tentou percorrer a trilha sonhada por Geisel. Tropeçou na lição de Ulysses.
E soube mais uma vez que não tem força para resistir à ofensiva dos decentes.
O combate à corrupção institucionalizada será longo e demorado. A roubalheira não vai acabar tão cedo. Mas está cada vez mais difícil manter no cargo um ladrão federal pilhado em flagrante. Oficialmente, Lupi pediu demissão nesta tarde. Os fatos informam que foi demitido pelo Brasil que presta.
Como Antonio Palocci,
Alfredo Nascimento,
Wagner Rossi,
Pedro Novais e Orlando Silva, caiu fora do governo por corrupção.
Como os cinco companheiros de infortúnio, tem contas a acertar com a Justiça.
Como os outros, tem de devolver o dinheiro que embolsou.
O Direto ao Ponto : Augusto Nunes
Se dependesse da presidente, os seis continuariam no emprego.
Comprovou-se mais uma vez que os donos do poder federal podem muito, mas não podem tudo.
Além de Dilma, que lutou por mais de um mês ao lado do parceiro gatuno, foram derrotados o ex-presidente Lula, que instalou um vigarista no Ministério do Trabalho, e todos os comparsas do fanfarrão fora-da-lei.
Perderam os blogueiros estatizados,
os jornalistas velhacos,
os bucaneiros de José Dirceu,
os milicianos do PT,
os parceiros da base alugada e o resto dos sócios do grande clube dos cafajestes.
“Não ajo sob pressão”, disse o general-presidente Ernesto Geisel quando instado pela oposição a fazer o que o contrariava. “Eu só ajo sob pressão”, ensinou-lhe o deputado Ulysses Guimarães.
Primeiro para não parecer “refém da imprensa”, depois para não parecer “refém da Comissão de Ética”, Dilma tentou percorrer a trilha sonhada por Geisel. Tropeçou na lição de Ulysses.
E soube mais uma vez que não tem força para resistir à ofensiva dos decentes.
O combate à corrupção institucionalizada será longo e demorado. A roubalheira não vai acabar tão cedo. Mas está cada vez mais difícil manter no cargo um ladrão federal pilhado em flagrante. Oficialmente, Lupi pediu demissão nesta tarde. Os fatos informam que foi demitido pelo Brasil que presta.
Como Antonio Palocci,
Alfredo Nascimento,
Wagner Rossi,
Pedro Novais e Orlando Silva, caiu fora do governo por corrupção.
Como os cinco companheiros de infortúnio, tem contas a acertar com a Justiça.
Como os outros, tem de devolver o dinheiro que embolsou.
O Direto ao Ponto : Augusto Nunes
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