Se a crise mundial piorar, não deve ser apenas uma "marolinha" que vai atingir o Brasil e os demais países emergentes.
Na opinião do presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, os emergentes estão hoje menos preparados para lidar com uma crise global do que estavam em 2008. "A política fiscal não é tão robusta que permita a saída da crise com aumento de gastos", disse.
Segundo ele, a alta dos spreads de títulos públicos e a queda dos mercados acionários já são sinais da chegada da crise nesses países. Zoellick fez recomendações para os emergentes atravessarem a turbulência:
"Não façam coisas estúpidas. Não permitam que os países naveguem pelo protecionismo", alertou.
Valor Econômico
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