"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

janeiro 26, 2011

QUANDO SE MENTE. DISTORCENDO A HISTÓRIA, HÁ SINAIS EVIDENTES DE UMA DITADURA .

General da Reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva
Professor emérito e ex-comandante da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército O ministro da Defesa diz que os militares contra a Comissão da Verdade (CV) são da reserva, do grupo que discorda das mudanças no âmbito da Defesa e em número menor do que os favoráveis à apuração dos fatos.
Ledo engano!

Muitos militares da ativa e da reserva vêem a Comissão facciosa na forma como está sendo criada. Será difícil evitar uma versão maniqueísta e distorcida da história da luta armada, para desgastar as Forças Armadas, pois a Comissão é um instrumento do PNDH-3 em seu objetivo de hipertrofia do Executivo, enfraquecendo as Instituições, a mídia e os demais Poderes da União.
O ministro concordou com a forma de criação da CV, contentando-se com a manutenção da anistia.

Texto completo

O trecho do discurso de posse da presidente Dilma, transcrito a seguir, justifica alguns questionamentos e preocupações dos democratas, pois soa faccioso:
Minha geração veio para a política em busca da liberdade, num tempo de escuridão e medo --Aos companheiros que tombaram nesta caminhada, minha comovida homenagem e minha eterna lembrança”.

Ao dizer “Minha geração”, a presidente tomou a parte pelo todo, pois a imensa maioria de sua geração, e do povo brasileiro, não optou pela luta armada, apoiou o Estado na neutralização da esquerda revolucionária e, ao mesmo tempo, os segmentos políticos e sociais que buscavam a redemocratização pela via legal.

Os guerrilheiros eram sempre denunciados pelos cidadãos e, por isso, viviam homiziados, não se sentindo seguros no meio do povo.
Não fosse assim, a luta teria sido muito mais dura como mostra a história.
Por outro lado, todos presidentes militares reconheciam o regime como de exceção e a necessidade de redemocratizar o País, como foi feito após a neutralização dos grupos armados.

A presidente ainda insiste em que ela e seus companheiros de guerrilha estavam “em busca da liberdadeapós tantos deles reconhecerem que o propósito era implantar uma ditadura nos moldes da soviética, chinesa e cubana. É um conceito preocupante sobre liberdade.

Marighella – mestre da luta armada – assim escreveu no Manual do Guerrilheiro Urbano (bíblia da esquerda revolucionária de terroristas em todo mundo), quanto à ação a ser adotada pela guerrilha contra a redemocratização no Brasil:
o guerrilheiro urbano tem que se fazer mais agressivo e violento, girando em torno da sabotagem, terrorismo, expropriações, assaltos, seqüestros e execuções”.

Esse ícone da esquerda radical tombou em 1969 e foi chamado de herói pelo ex-presidente Lula.

Seria Marighella um dos companheiros homenageados no discurso?
Vítimas indiretas e agentes da lei mortos no cumprimento do dever pelos grupos guerrilheiros também mereciam a “comovida homenagem e eterna lembrança” de quem se declarou presidente de todos os brasileiros e sem rancor.
Assim faria uma estadista.

Muitos brasileiros defenderam o Estado por missão e idealismo, atributo não exclusivo da esquerda como alguns hipócritas propagam.
As vítimas indiretas (mortos, mutilados e famílias) atingidas nas ações de guerrilheiros e terroristas, estejam estes vivos, mortos ou desaparecidos, são mais dignas de homenagem, pois pagaram alto preço numa guerra em que não estavam empenhadas.

Elas não foram indenizadas.
Guerrilheiros e terroristas, hoje anistiados – vivos, mortos ou desaparecidos – ao contrário, escolheram voluntariamente seu caminho e aceitaram os riscos. Estes, no entanto, foram regiamente indenizados bem como as famílias de seus companheiros mortos e desaparecidos.

A ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, ao tomar posse, declarou, com relação à criação da CV:
devemos dar seguimento ao processo de reconhecimento da responsabilidade do Estado por graves violações de Direitos Humanos, com vistas à sua não repetição, com ênfase no período 1964-1985--devemos aos que viveram aquele período e empenharam suas vidas generosamente, porque acreditavam na liberdade e na democracia”.

Por que enfatizar o período 1964-1985, quando o projeto determina 1946-1988? Está explícita a disposição para se apurar, de fato, apenas as violações cometidas pelos agentes do Estado, pois guerrilheiros e terroristas, que mataram e mutilaram em ações muitas delas nunca totalmente esclarecidas, são vistos pela ministra como credores e enaltecidos “porque acreditavam na liberdade e na democracia”.
Isso é surrealismo!

Os discursos indicam a nítida tendência à parcialidade, que compromete a credibilidade do processo de criação e condução da CV, a ser integrada por sete membros designados pela presidente da República.

A Comissão deveria ser composta por pessoas de pensamento ideológico distinto e sem vínculo político-partidário, indicadas em igual efetivo, sem a ingerência do governo, por representantes dos segmentos a serem ouvidos e ser presidida por um membro aceito em comum acordo por aqueles segmentos.

Na África do Sul houve uma Comissão da Verdade logo após a mudança de governo, com o fim do apartheid, num quadro de grave cisão social. A anistia seria concedida a quem relatasse seus crimes à Comissão, desde que fossem relacionados a crimes políticos.

Portanto, havia uma motivação para comparecer à Comissão ao contrário do Brasil onde os agentes da lei, já anistiados, serão com certeza alvos de revanchismo.

A Nação não anseia pela CV, pois a história da luta armada será conhecida por pesquisas não ideológicas em arquivos já abertos e relatos voluntários de participantes dos eventos. A história não reflete verdades absolutas e sim versões de fatos ocorridos, cabendo a cada um formar sua ideia. Assim, as obras escritas e a opinião de quem apoiou o Estado não deveriam continuar sob patrulhamento.

A propalada necessidade de reconciliação nacional é uma falácia, pois não há cisão social remanescente do regime militar ou as Forças Armadas não seriam instituições da mais alta credibilidade e reputação no País.

GRUPO GUARARAPES

AO ENCAMINHAR A PEÇA DO GENERAL ROCHA PAIVA O PARABENIZA PELA PERFEITA ANÁLISE FEITA.

QUANDO SE MENTE. DISTORCENDO A HISTÓRIA, HÁ SINAIS EVIDENTES DE UMA DITADURA POR PARTE DO GOVERNO. ASSIM PROCEDERAM TODOS OS REGIMES DITATORIAIS DO MUNDO.

OS FALSOS “DEMOCRATAS”, QUE COMETERAM VÁRIOS CRIMES EM NOME DO PROLETARIADO, QUEREM. MUDANDO FATOS, DIZER QUE OS VERDADEIROS DEMOCRATAS FORAM DITADORES.
NÃO ADIANTA MENTIR.
STALIN MENTIU E HOJE A VERDADE LÁ SE ENCONTRA. NEM ESTÁTUA MAIS SE ENCONTRA NAS CIDADES RUSSAS.


PARABENS AO GENERAL ROCHA PAIVA E PERGUNTA:
SE OS QUE FORAM PARA XAMBIOA FORAM PLANTAR ROSAS”.

A ANISTIA, como foi feita e não aceita por alguns políticos da oposição que queria proibir os brasileiros que se encontrasse no exterior de se candidatar, já foi resolvida pelo STF. Acabou. Apenas uma esquerda que sonha com STALIN e outros bichos sonham com uma ditadura tipo CUBA.

É por isso que Zé Dirceu chora quando abraça FIDEL, mas vive fazendo lobby pra ganhar dinheiro.

Aliás eles gostam e muito.

Os escândalos estão aí.

Roubam e muito.

Vibram quando deixam de beber 51 para tomarem WHISKY de 15 anos. Adoram inverter as coisas, até na bebida.

Vejam: 51 passou a ser 15.



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