Ivan Iunes Correio Braziliense
Além do aumento para aposentados, a pressão provocada pelas eleições também levou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a sancionar ontem projeto de reajuste de até 40% para funcionários da Câmara.
Alguns servidores receberão o teto constitucional, que é de R$ 27,7 mil. A sanção deve aumentar o lobby, feito pelos servidores do Senado, para que também seja aprovado o plano de cargos e salários da categoria.
A proposta ainda não foi a plenário, mas deve provocar um impacto de 8,5% na folha de pagamento da Casa, que é de R$ 2,2 bilhões. As duas propostas devem custar R$ 670 milhões por ano aos cofres públicos.
Na Câmara
Servidores terão reajuste médio de 15%, para concursados, e 33%, para comissionados, com impacto de R$ 500 milhões anuais nas contas da casa.
Alguns terão aumento de até 40%.
Funcionários terão direito a um adicional por especialização, que pode chegar a 30%, de acordo com o número de capacitações.
O acréscimo será feito de acordo com a carga horária dos cursos, feitos na própria Câmara.
O salário de um consultor, considerada a carreira mais elevada do Legislativo, saltará para R$ 22 mil.
O projeto já foi sancionado pelo Presidente da República.
No Senado
Em números, o impacto para as contas do Senado seria de 170 milhões.
A maior parte viria dos aumentos dirigidos aos concursados (R$ 130,4 milhões).
No caso dos consultores, a remuneração iria de R$ 14,9 mil para R$ 22,7 mil.
A proposta foi apresentada à Mesa Diretora e está pronta para ir à votação no plenário.
Além do aumento para aposentados, a pressão provocada pelas eleições também levou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a sancionar ontem projeto de reajuste de até 40% para funcionários da Câmara.
Alguns servidores receberão o teto constitucional, que é de R$ 27,7 mil. A sanção deve aumentar o lobby, feito pelos servidores do Senado, para que também seja aprovado o plano de cargos e salários da categoria.
A proposta ainda não foi a plenário, mas deve provocar um impacto de 8,5% na folha de pagamento da Casa, que é de R$ 2,2 bilhões. As duas propostas devem custar R$ 670 milhões por ano aos cofres públicos.
Na Câmara
Servidores terão reajuste médio de 15%, para concursados, e 33%, para comissionados, com impacto de R$ 500 milhões anuais nas contas da casa.
Alguns terão aumento de até 40%.
Funcionários terão direito a um adicional por especialização, que pode chegar a 30%, de acordo com o número de capacitações.
O acréscimo será feito de acordo com a carga horária dos cursos, feitos na própria Câmara.
O salário de um consultor, considerada a carreira mais elevada do Legislativo, saltará para R$ 22 mil.
O projeto já foi sancionado pelo Presidente da República.
No Senado
Em números, o impacto para as contas do Senado seria de 170 milhões.
A maior parte viria dos aumentos dirigidos aos concursados (R$ 130,4 milhões).
No caso dos consultores, a remuneração iria de R$ 14,9 mil para R$ 22,7 mil.
A proposta foi apresentada à Mesa Diretora e está pronta para ir à votação no plenário.
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