"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

maio 20, 2010

"FLEXIBILIZANDO" PARA A ROUBALHEIRA.


Nas obras do Pan, também houve a tal "flexibilização", de onde originaram 35 processos no TCU, resultantes de denúcias de roubalheira, e aí?

Ninguém sabe o que "se sucedeu"no que se refere aos processos, agora, quanto aos "ganhos" financeiros, muita gente ficou milionária, enfim a tal "flexibilização é só mais uma safadeza.


Tudo premeditado, espera-se o estrangulamento dos prazos para flexibilizar as negociatas sob o manto da "urgência".
No final será servido muitas taças para a comemoração dos cumprimentos das obras emergenciais de fachada e dos lucros garatidos aos "executores" e seus comissionados.

Assim é o governo do partido torpe

É uma marca registrada, um " modus operandi"

Filipe Coutinho/Folha Online.

O ministro dos Esportes, Orlando Silva, disse nesta quarta-feira que o governo federal vai flexibilizar as regras para licitações da Infraero como forma de conseguir ampliar os aeroportos dentro dos prazos da Copa-2014. O ministro classificou a situação dos aeroportos como o “gargalo central” para o evento.

Segundo Orlando Silva, a ideia é primeiro avaliar os preços e depois a documentação necessária. Assim, de acordo com o ministro, a parte burocrática será concentrada apenas na proposta com o melhor preço.

“Levando em conta que aeroporto é o tema mais sensível e delicado, e o prazo é absolutamente exíguo, entendemos por bem que nesse caso o rito deve ser mais simplificado. Nosso objetivo é ganhar tempo”, disse.

A medida foi incorporada em Medida Provisória e deve atingir licitações que somam mais de R$ 4 bilhões para adequar os aeroportos. Orlando Silva disse ainda que esse modelo foi escolhido pois era a única maneira de conseguir cumprir os prazos para a Copa-2014.

“O Brasil é continental, não há alternativa para circular nesse país”.

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