"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

março 15, 2010

PARLAPATÃO QUESTIONADO NOS BASTIDORES.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioR_y6E7s7zk6ngfRBxhbR2uK5walyQMc20HfbqLVqomMFXxKO1GqyVx2I0XLLmy4Lveotfm2rcdI9cYoBZGERYqCfa46EokwM0quGmeq7NBA7pYegBQMUy5b9UHdMTrDzqx5sXwpoigM/s400/Celso+Amorim-O+fracasso.jpg

SILVIA SALEK
enviada especial da BBC Brasil a Jerusalém

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, rejeitou nesta segunda-feira a avaliação de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha sido alvo de uma espécie de "rolo compressor" no Parlamento israelense (Knesset), em referência a três discursos no Parlamento nos quais a iniciativa brasileira de buscar o diálogo com o Irã foi questionada de forma contundente.

"Eu não acho que houve um rolo compressor. Isso era uma coisa esperada. Sabemos que as posições eram essas", disse Amorim.

Antes de iniciar seu discurso no Knesset, Lula ouviu discursos do presidente do Parlamento, Reuven Rivlin, do primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, e da líder da oposição, Tzipi Livni, contra a aproximação entre Brasil e Irã.

Amorim disse que não houve nenhum tipo de ataque contra a posição brasileira, apenas uma expressão franca de opiniões "entre amigos".

Continua...

Nenhum comentário: