"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

fevereiro 16, 2010

GOVERNO PTRALHA : VAMOS SUBORNAR, CAMBADA!

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O cachaceiro mafioso ao colocar a máquina administrativa a serviço politico em favor da cérebro sem filtro, nada mais é, que uma demonstração do grande desespero que impera sobre as hostes PTralhas pela iminente derrota eleitoral que se aproxima.

Está mais que claro que a candidata banhada nos tanques de garapa, já atingiu o seu teto máximo de intenções de votos que gira em torno de 27%.


O parlapatão já transferiu os votos possíveis para sua criatura vinda das trevas, em abril, ela descerá do cangote do filho... do Brasil e com certeza vai despencar nas próximas pesquisas que virão.


Eis o porque, do desespero da corja terroristas e vagabunda dos ptralhas, essa eleição não será deles.

É a vez do fora cachaça, manguaça, azedume déspota e parlapatão, hora do Brasil livre, limpo e varonil.

Viva a D E M O C R A C I A ! A V A N T E
B R A S I L !!!


Golpistas em ação :


Marcelo de Moraes/Estadão
Na ponta da campanha ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus principais auxiliares percorrem o País acelerando a liberação de convênios e a entrega de obras, no chamado "varejo político".

A ação faz parte da estratégia definida pelo próprio presidente, durante a última reunião ministerial, há 15 dias, na qual instruiu seus auxiliares a ampliarem as ações de cada órgão e a defenderem publicamente o governo.

A estratégia tem três efeitos práticos. O primeiro deles serve para ajudar a impulsionar a candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, que aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto, atrás do governador de São Paulo, o tucano José Serra, embora venha crescendo.

Cada convênio assinado ou obra entregue ajudam o governo a consolidar a candidatura da ministra nas cidades que foram beneficiadas pelas medidas.

O segundo efeito é o de reforçar a tentativa do presidente de consolidar uma espécie de legado perante a opinião pública.

O presidente já repetiu para os auxiliares que teme um relaxamento da equipe durante o último ano de governo, especialmente quando os ministros que serão candidatos nas eleições deixarem seus postos em abril para iniciar suas campanhas e as vagas forem ocupadas pelos secretários executivos.

O terceiro efeito beneficia os próprios ministros candidatos.
Vários deles intensificaram suas ações no Estado de origem em busca de atrair mais eleitores para suas candidaturas.
No fim de janeiro e em fevereiro, não faltaram ações desse tipo sendo feitas pelos ministérios. Um dos alvos favoritos desse varejo têm sido as prefeituras.

No último dia 12, por exemplo, o ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, pré-candidato ao governo de Minas, foi a Unaí, na região noroeste do Estado, inaugurar três cozinhas e padarias comunitárias, ao custo de R$ 627 mil.

No dia 25 de janeiro, a Secretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste, subordinada ao Ministério da Integração Nacional, entregou convênios num total de R$ 60,5 milhões, beneficiando 55 prefeituras de Mato Grosso do Sul. Em 8 de fevereiro, 29 cidades de Alagoas assinaram convênios com a pasta para a compra de carros-pipa, no valor de R$ 8 milhões, como forma de combater os efeitos da seca no interior do Estado.

O ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) se desligará em abril para concorrer ao governo da Bahia e as medidas anunciadas em Alagoas e Mato Grosso do Sul ajudam seus aliados, como o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB).

PESCA

Em 26 de janeiro, o ministro da Pesca e da Aquicultura, Altemir Gregolin, assinou convênios para o desenvolvimento da pesca em várias cidades de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.
Para Laguna (SC), são liberados R$ 1,2 milhão.
Para Dom Feliciano (RS), saem R$ 414 mil.

Outro convênio, beneficiando quatro cidades gaúchas, libera mais R$ 2,2 milhões. Gregolin deixará também o cargo em abril e vai disputar uma vaga de deputado por Santa Catarina.
Governo ptralha:
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