Fmi do Lula
Depois do "Chique emprestar"(2006), agora, é o "Luxo comprar", o parlapatão é repetitivo, vai usar este factóide para captar ganho eleitoral para a "doutoura" de nada e coisa nenhuma, vendendo um Brasil fictício de robustez financeira.
O parlapatão(lula), mais uma vez, irá entoar o canto da sereia no eleitores incautos.SÃO PAULO (Reuters) -
O Brasil concluiu nesta sexta-feira(22) um acordo que permite ao país comprar, no prazo de dois anos, até 10 bilhões de dólares em títulos do Fundo Monetário Internacional (FMI), informou o Banco Central em nota.
Sob o acordo, que havia sido formalizado em outubro passado, "a compra de notas, que será operacionalizada pelo Banco Central, envolverá a aquisição de ativos emitidos pelo FMI e imediatamente conversíveis em moedas de liquidez internacional, se necessário".
Os títulos serão denominados em Direito Especial de Saque (DES).
As notas terão prazo máximo de cinco anos, com vencimento três meses após a emissão e com renovação automática por igual período de acordo com a necessidade do FMI.
"As notas auferirão juros trimestrais, baseados na taxa de juros do DES. Essa taxa de juro corresponde à média ponderada das taxas de juro de curto prazo dos EUA, Zona do Euro, Japão e Reino Unido", explicou o BC.
O acordo foi assinado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e pelo diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn.
Sob o acordo, que havia sido formalizado em outubro passado, "a compra de notas, que será operacionalizada pelo Banco Central, envolverá a aquisição de ativos emitidos pelo FMI e imediatamente conversíveis em moedas de liquidez internacional, se necessário".
Os títulos serão denominados em Direito Especial de Saque (DES).
"A operação apenas alterará a composição das reservas internacionais do país, contribuindo para sua diversificação", segundo a nota do BC.
As notas terão prazo máximo de cinco anos, com vencimento três meses após a emissão e com renovação automática por igual período de acordo com a necessidade do FMI.
"As notas auferirão juros trimestrais, baseados na taxa de juros do DES. Essa taxa de juro corresponde à média ponderada das taxas de juro de curto prazo dos EUA, Zona do Euro, Japão e Reino Unido", explicou o BC.
O acordo foi assinado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e pelo diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn.
(Reportagem de Bruno Marfinati)
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