"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

dezembro 30, 2009

LULA UM PRESIDENTE DE "NEGÓCIOS E TÍTULOS"

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O presidente brasileiro Lula prometeu um milhão casas e apartamentos serão construídos com a assistência do Estado. 
 
Pela a primeira vez em sua história, O Mundo decidiu designar a pessoa do ano. "Sua personalidade" do ano. O exercício pode parecer arriscado ou banal. Quem distinguir? Com que critérios? Em nome de que valores? Como a diferenciação entre grandes e prestigiados colegas estrangeiros, como os E.U. semanal Tempo, Que há muito já ultrapassou esse caminho, elegendo seus "Pessoa do Ano" ?
 

Nossas conversas têm destaque o que nos une sob a bandeira da Mundo. Desde os últimos sessenta e cinco anos, o título do nosso trabalho é um convite a olhar global, optámos por uma pessoa cujo trabalho e reputação tomaram uma dimensão internacional. Ansioso para escapar escolhas forçadas que poderia trazer-nos para o presidente dos Estados Unidos,
Barack Obama (mas era mais humana em 2008 do que 2009), também foram excluídos os valores "negativo", Embora a sua acção é decisiva para a nova configuração global: Vladimir PutinMahmoud AhmadinejadWhose cada palavra e cada ação é um desafio para o Ocidente.
 
Desde seu início, O MundoMarcado pela mente analítica de seu fundador,
Hubert Beuve-Méry, Quer de um jornal (re) construção, se não espero que veículo em seu caminho uma parte do positivismoAuguste ComteToma-se o caso para os homens de boa vontade. Portanto, para este primeiro compromisso, agora desejam renovar a cada ano, a nossa escolha por causa do coração e tem concentrada no presidente do Brasil
Luiz Inácio Lula da Silva, mais conhecido sob o simples nome de Lula.

Sentimos que por sua carreira singular do antigo sindicalista, para seu sucesso na condução de um país tão complexo como o Brasil, com sua preocupação com o desenvolvimento econômico, a luta contra as desigualdades ea defesa do ambiente, Lula foi bem merecido ... o mundo.
 
Matéria traduzida do jornal :
 

Camuflados Comentário  :
Os franceses estão muito satisfeitos com o presidente Lula, daí esta "homenagem" patrocinada pelo "amigo" Zarkozy, que o veem como um benfeitor, por ter salvado milhares de empregos diretos e indiretos, na França, ao injetar  de uma só vez, mais de R$50 bilhões a indústria bélica francesa, uma transação que não se justifica , nem pelo aspecto técnico,  estratégico, muito menos pelo econômico.

Lula não tem limites para satisfazer a sua megolomania, e  os ricos estão se aproveitando

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primeiro Obama com "esse é o cara", claramente um deboche que a imprensa nacional deu uma roupagem de elogio, Obama com certeza ironizava oa postura de Lula se "achando".
Agora a amizade com Sarkozy e a homenagem para satisfazer seu ego, que está custando a bagatela já mencionada acima.

Transcrevo um texto extraido do The Passyra News, Vejam que negociação suspeita e os personagens envolvidos :

O que o governo Lula viu na indústria bélica francesa, que os outros não virão?
 
A transação fica mais estranha quando se fala do item seguinte, a compra de R$ 20 bilhões em submarinos Scopene, da DNCS francesa, que para realizar o negócio associou-se, a generosa doadora eleitoral, a construtora brasileira Odebrecht, que EXATAMENTE neste instante, resolveu enveredar pelo ramo da construção de submarinos, a ponto de ser sócia majoritária na empresa “Itaguaí Construções Navais” fundado especialmente para a execução do empreendimento, com a indústria naval francesa.
 
Em seguida não foi difícil para os franceses empurrar no carrinho de compra de bilhões, mais 50 helicópteros, que em números redondos vão custar de R$ 6 bilhões.
 
Por fim, neste clima de promiscuidade, contratou-se dos franceses a manutenção e adaptação de navios da marinha, incluindo um porta aviões, além da aquisição de mísseis que somam em torno de 15 bilhões.
   
Pode-se compreender que nessa festa de bilhões, o velho jornal Frances Le Monde, defendendo os interesses do seu país, eleja Lula o homem do ano, até porque alguns desses negócios ainda não foram oficialmente fechados, e uma honraria como essa vai “motivar” o presidente a manter a compra.
 
Agora não se a sabe quanto Lula vai gastar para tentar ganhar o premio Nobel da Paz. Não esquecer que ele chegou em Copenhague oferecendo U$S 160 bilhões para ajudar aos países pobres, como se não fossemos um país de pobres.
 
Para tentar ganhar o Oscar já foram gastos os R$ 20 milhões na feitura do filmete “Lula, o filho do Brasil.”
 
Pena que quando chega na hora de dar aumento aos aposentados, o dinheiro tenha acabado e “O homem do ano” venha a público dizer que é impossível dar aos velhinhos o mesmo índice de aumento que é dado ao salário mínimo.