"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

dezembro 10, 2009

"DILMÊZ" CHAMEM O TRADUTOR

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“Mas continuamos divergindo em chamar o governo do Micheletti de algo que não seja um golpe de Estado. 
Vamos ter que levar isso em consideração. 
Não vou comparar com o Irã, no Irã houve uma eleição”.
Dilma Rousseff, no Discurso sobre o Nada em Berlim, explicando que, da mesma forma que o padrinho Lula é um país, o governo de Honduras é um golpe de Estado.
Quem fizer uma combinação que é a quantidade de recurso que vai disponibilizar mais a menor tarifa possível, vai ganhar.”
  Dilma Rousseff, no Discurso sobre o Nada em Berlim, ao explicar com a graça e a objetividade de sempre quais serão os critérios para a escolha da empresa que vai construir o trem-bala que o governo prometeu inaugurar em 2008.
“Planejar era algo dinossáurico”.
 Dilma Rousseff, em entrevista à Jovem Pan nesta segunda-feira, abrindo a semana decidida a mostrar que o Brasil tem a chance de, pela primeira vez na história da República, ser simultaneamente presidido por uma mulher e governado por uma cabeça virgem.
“As razões para ter aumento de juros a gente não está vendo”.
Dilma Rousseff, na Jovem Pan, avisando que só vai conseguir entender o que diz o presidente do Banco Central se Henrique Meirelles, em vez de falar, desenhe.
“Parou-se de fazer projeto no Brasil”.
Dilma Rousseff, Homem sem Visão de Agosto, ao analisar o governo FHC na entrevista à Jovem Pan, ensinando que o Plano Real, por exemplo, não foi um projeto, mas um plano, porque projeto, que é muito diferente de plano, foi uma coisa inventada pelo presidente Lula. 
“O Brasil precisa de modificar de forma bastante radical a institucionalidade que dá suporte à infraestrutura”.
 Dilma Rousseff, na Jovem Pan, ao fim de uma longa dissertação em dilmês radical, avisando que, pela primeira vez na história do Brasil, a turma no palanque vai incluir um tradutor encarregado de reproduzir em língua de gente o que está dizendo a voz no microfone num idioma que de vez em quando até parece português.

Fonte :Augusto Nunes