Estabilidade será mantida seja qual for sucessor de Lula, diz 'Economist'
A estabilidade econômica e política brasileira, “conquistadas com muito esforço”, devem ser mantidas independentemente de quem vença as próximas eleições para presidente, de acordo com as previsões para 2010 da revista britânica The Economist.
A publicação diz que os dos principais prováveis candidatos à sucessão de Lula, Dilma Russeff e José Serra, são “tecnocratas” e “bem preparados para as tarefas que vão enfrentar”.
Mas quem quer que seja eleito presidente deve herdar um país com maior projeção internacional e uma economia mais forte do que quando Lula assumiu o poder em 2003, afirma a publicação.
O futuro presidente, por outro lado, também terá dificuldades, diz a revista.
De acordo com a publicação, o governo vem gastando cada vez mais com o setor público e isso seria o tipo de política difícil de ser revertida.
O próximo governo também ainda não deve se beneficiar do dinheiro proveniente do pré-sal, embora vá definir como ele será gasto.
“Isso significa que existe um grande risco de que o debate sobre o futuro do país seja prejudicado por negociações particulares (sobre como empregar as verbas do pré-sal), impedindo que o Brasil aproveite ao máximo esse ‘presente de Deus’, como Lula o definiu.”
A estabilidade econômica e política brasileira, “conquistadas com muito esforço”, devem ser mantidas independentemente de quem vença as próximas eleições para presidente, de acordo com as previsões para 2010 da revista britânica The Economist.
A publicação diz que os dos principais prováveis candidatos à sucessão de Lula, Dilma Russeff e José Serra, são “tecnocratas” e “bem preparados para as tarefas que vão enfrentar”.
Mas quem quer que seja eleito presidente deve herdar um país com maior projeção internacional e uma economia mais forte do que quando Lula assumiu o poder em 2003, afirma a publicação.
O futuro presidente, por outro lado, também terá dificuldades, diz a revista.
De acordo com a publicação, o governo vem gastando cada vez mais com o setor público e isso seria o tipo de política difícil de ser revertida.
O próximo governo também ainda não deve se beneficiar do dinheiro proveniente do pré-sal, embora vá definir como ele será gasto.
“Isso significa que existe um grande risco de que o debate sobre o futuro do país seja prejudicado por negociações particulares (sobre como empregar as verbas do pré-sal), impedindo que o Brasil aproveite ao máximo esse ‘presente de Deus’, como Lula o definiu.”