"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

março 21, 2014

TÁ NO FINANCIAL TIMES ! o brasil maravilha DOS VELHACOS E NADA E COISA NENHUMA : Petrobrás cai de 12ª para 120ª em ranking de maiores empresas . Lista considera o valor de mercado das companhias e, entre as 100 primeiras, não traz nenhuma brasileira

A página do jornal Financial Times na internet publicou reportagem nesta sexta-feira, 21, sobre a perda de valor de mercado das empresas de países emergentes. O texto destaca o tombo da Petrobras. Segundo a publicação, o valor de mercado da estatal brasileira despencou e a empresa, que já foi a 12ª maior do planeta há cinco anos, ocupa o 120º lugar atualmente.

"Uma das maiores quedas foi da Petrobras, a empresa petrolífera estatal brasileira. Cinco anos atrás, era a 12ª maior empresa do mundo pelo valor de mercado. Um ano atrás, era a 48ª e hoje é a 120ª maior, com um valor de mercado de US$ 76,6 bilhões", diz o texto do FT. O levantamento feito pelo jornal diz que entre as 100 maiores empresas do mundo há apenas 11 emergentes e nenhuma é brasileira.

"Hoje, não há nenhuma empresa emergente no Top 10 (de valor de mercado do mundo) e apenas a Petrochina permanece no Top 20", diz a reportagem. 
A estatal chinesa do petróleo é a 16ª maior companhia com valor de mercado do mundo. Entre as demais emergentes, praticamente todas são da China: 
ICBC (22º), 
China Mobile (31º);
 China Construction Bank (36º); 
Tencent (43º); 
Agricultural Bank of China (51º); 
Bank of China (62º); 
China Petroleum (80º) e Sabic (87º).
Além da Petrobras, que deixou de figurar entre as 100 maiores, o banco Itaú Unibanco, a colombiana Ecopetrol e a mexicana América Móvil também caíram e não estão mais entre os 100 primeiros do ranking citado pelo FT.

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