"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

junho 06, 2013

E NA REPÚBLICA ASSENHOREADA PELOS FINGIDOS,TORPES, VELHACOS E ETC... Saúde: Jô Soares tenta explicar entrevista de ministro, enquanto médicos desmentem o governo


A participação do ministro Alexandre Padilha (Saúde) no Programa do Jô foi tão ridícula, que o apresentador global rompeu a edição da terça-feira se desculpando e lendo e-mails de espectadores que protestaram contra a entrevista que soou como encomendada. 
Diante da “saia justa”, Jô Soares aceitou receber no programa, para entrevista, representantes da classe médica que rebaterão a fala ufanista de Padilha.

A saúde pública está pela hora da morte, mas o apresentador da Vênus Platinada preferiu se fazer de inocente, cumprindo as ordens palacianas, até porque Alexandre Padilha continua como pré-candidato do PT ao Palácio dos Bandeirantes. E nada melhor do que fazer gazeta em São Paulo, apesar de o programa ser transmitido em rede nacional.

Amestrado e obediente aos mandos vindos da cúpula do partido, Alexandre Padilha tentou defender, sem sucesso e convencimento, a “importação” de médicos estrangeiros, que foi estendida a profissionais europeus como forma de dar guarida à tentativa palaciana de trazer ao País seis mil agentes da ditadura cubana.

 
Para contrariar a alegada falta de profissionais da medicina no País, o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Sul publicou na quarta-feira (5), no jornal Zero Hora, um manifesto em que discorda da alegação do governo. De acordo com o Palácio do Planalto, o Brasil tem carência de pelo menos 50 mil médicos, mas em Porto Alegre existem 8 médicos para cada 100 mil habitantes, o triplo da média registrada na Inglaterra, país que foi usado como exemplo pelo ministro Alexandre Padilha para defender a decisão do governo.

A posição ideológica dos palacianos torna-se ainda mais insustentável quando descobre-se que no Brasil existe dobro do número de médicos preconizado pelo Ministério da Saúde, faltando apenas contratá-los para preencher as vagas do SUS. Se as contratações não correm por falta de interesse dos profissionais, por certo é porque as localidades onde deverão trabalhar não apresentam condições atrativas. 

Ainda na nota publicada no ZH, o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Sul destaca que no estado faltam pelo menos dez mil brigadianos (policiais militares), mas seria descabido “importar” policiais. Ao final, o Sindicato afirma que a proposta do governo de Dilma Rousseff é demagógica.

O ucho.info, repetindo o que noticiou em primeira mão, afirma que se trata de uma operação meramente ideológica, cujo objetivo é despejar no País milhares de agentes cubanos disfarçados de médicos para catequizar de vez os incautos que ainda acreditam nos discursos utópicos da esquerda verde-loura. 
Não custa lembrar que desde a chegada de Lula ao poder central, em 2003, o PT avança paulatinamente com seu projeto totalitarista de poder, o que transformará o Brasil na versão agigantada da vizinha Venezuela, cujo governo compra quatorze jatos da Embraer ao mesmo tempo em que não sabe como lidar com o desabastecimento de papel higiênico no mercado interno.
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