"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

março 25, 2013

E NA REPÚBLICA ASSENHOREADA PELOS CANALHAS E TORPES "GERENCIADA" PELA FALSÁRIA 1,99 FAXINEIRA DOS CRÉDULOS ÚTEIS: Dois anos após Dilma demitir ministros suspeitos, processos estão parados :

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Quase dois anos após iniciada a faxina ministerial da presidente Dilma Rousseff — que disse à época não tolerar malfeitos —, todos os ministros defenestrados continuam respondendo a ações na Justiça. 

Mesmo na Controladoria-Geral da União (CGU), encarregada de pinçar os responsáveis e identificar falhas administrativas e operacionais a serem corrigidas, os procedimentos ainda caminham a passos lentos: somente três estão em fase final. 

Além disso, grupos políticos degolados na faxina estão retornando ao governo. 

Carlos Lupi, por exemplo, já garantiu a vaga de Manoel Dias no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e o próximo pode ser um indicado de Alfredo Nascimento, interlocutor do PR pela retomada dos Transportes.

Na lista dos sete ex-ministros que deixaram o cargo após denúncias de corrupção, dois protagonizam inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) — Alfredo Nascimento e Pedro Novais, que têm foro privilegiado por serem parlamentares. 

Outro caso, de Orlando Silva, tramita no Superior Tribunal de Justiça. 

Já as acusações contra os ex-ministros Antonio Palocci (Casa Civil), Wagner Rossi (Agricultura) e Carlos Lupi (Trabalho) foram remetidas a tribunais em primeira instância. 

As denúncias contra Mário Negromonte nem sequer viraram inquérito e ainda estão sendo investigadas pela Procuradoria Geral da União. 

Em comum, o fato de que nenhum deles foi condenado em definitivo e que não houve devolução de recursos supostamente desviados nem a aplicação de multas aos envolvidos.

Juliana Braga/ Correio

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