A economia brasileira encolheu pelo segundo mês seguido. De acordo com os cálculos do Banco Central (BC), o IBC-Br, índice que mede o crescimento do país, caiu 0,23% em fevereiro, levemente acima das apostas do mercado financeiro.
Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pela autoridade monetária.
Foi o segundo mês seguido de queda do indicador, sendo que em janeiro, quando comparado com dezembro, houve retração de 0,18% na economia brasileira.
Nos últimos 12 meses, o IBC-Br acumula alta de 2,05% até fevereiro.
O dado é menor do que no mês passado, quando estava em 2,44%, o que mostra uma desaceleração da atividade econômica.
O objetivo do governo neste ano é o de garantir crescimento da economia na casa de 4%, apesar de o próprio BC calcular uma expansão de 3,5% no Produto Interno Bruto.
Para tanto, o governo vem anunciando medidas para acelerar a atividade e estimular o consumo. As mais recentes aconteceram no início de abril, num pacote de pouco mais de R$ 60 bilhões entre desonerações e nova injeção de capital no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O índice foi criado pelo Banco Central para balizar as decisões do Comitê de Política Monetária (Copom), já que os dados oficiais do IBGE demoram três meses para serem conhecidos.
Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pela autoridade monetária.
Foi o segundo mês seguido de queda do indicador, sendo que em janeiro, quando comparado com dezembro, houve retração de 0,18% na economia brasileira.
Nos últimos 12 meses, o IBC-Br acumula alta de 2,05% até fevereiro.
O dado é menor do que no mês passado, quando estava em 2,44%, o que mostra uma desaceleração da atividade econômica.
O objetivo do governo neste ano é o de garantir crescimento da economia na casa de 4%, apesar de o próprio BC calcular uma expansão de 3,5% no Produto Interno Bruto.
Para tanto, o governo vem anunciando medidas para acelerar a atividade e estimular o consumo. As mais recentes aconteceram no início de abril, num pacote de pouco mais de R$ 60 bilhões entre desonerações e nova injeção de capital no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O índice foi criado pelo Banco Central para balizar as decisões do Comitê de Política Monetária (Copom), já que os dados oficiais do IBGE demoram três meses para serem conhecidos.
O Globo
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