Puxada por uma nova alta no preço dos alimentos, a inflação voltou a assombrar o consumidor.
O Índice de Geral de Preços — Disponibilidade Interna (IGP-DI), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), teve aumento de 0,43% em novembro, acima da elevação de 0,40% registrada em outubro.
No acumulado do ano, o indicador já subiu 5,17% e, em 12 meses, 5,56%.
Os produtos agrícolas que tiveram a alta mais expressiva na comparação mensal foram:
tomate (de -7,16% para 16,21%),
mamão (de -4,30% para 19,10%),
mandioca (de 5,6% para 6,20%),
carne bovina (de 1,74% para 6,62%)
e aves (de -0,24% para 2,62%).
"Apesar da desaceleração dos custos de produtos industrializados (de 0,87% para 0,27%), a aceleração do IGP-DI foi fortemente influenciada pelo encarecimento dos produtos de origem agrícola, que passaram de uma deflação de 0,64% em outubro para uma alta de 0,54% no último mês", comentou o economista Flávio Combat da corretora Concórdia.
Outros itens registraram queda e ajudaram a segurar o indicador. O preço do leite in natura, por exemplo, passou de alta de 0,09% para uma deflação de 3% e a cana-de-açúcar, que havia subido 1,10% no mês anterior, registrou queda de 0,83% em novembro.
Já o Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br), também divulgado ontem, apresentou retração de 1,70% em novembro.
Em 12 meses, a alta é de 6,14%.
ROSANA HESSEL Correio Braziliense
O Índice de Geral de Preços — Disponibilidade Interna (IGP-DI), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), teve aumento de 0,43% em novembro, acima da elevação de 0,40% registrada em outubro.
No acumulado do ano, o indicador já subiu 5,17% e, em 12 meses, 5,56%.
Os produtos agrícolas que tiveram a alta mais expressiva na comparação mensal foram:
tomate (de -7,16% para 16,21%),
mamão (de -4,30% para 19,10%),
mandioca (de 5,6% para 6,20%),
carne bovina (de 1,74% para 6,62%)
e aves (de -0,24% para 2,62%).
"Apesar da desaceleração dos custos de produtos industrializados (de 0,87% para 0,27%), a aceleração do IGP-DI foi fortemente influenciada pelo encarecimento dos produtos de origem agrícola, que passaram de uma deflação de 0,64% em outubro para uma alta de 0,54% no último mês", comentou o economista Flávio Combat da corretora Concórdia.
Outros itens registraram queda e ajudaram a segurar o indicador. O preço do leite in natura, por exemplo, passou de alta de 0,09% para uma deflação de 3% e a cana-de-açúcar, que havia subido 1,10% no mês anterior, registrou queda de 0,83% em novembro.
Já o Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br), também divulgado ontem, apresentou retração de 1,70% em novembro.
Em 12 meses, a alta é de 6,14%.
ROSANA HESSEL Correio Braziliense
Nenhum comentário:
Postar um comentário