"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

junho 01, 2011

ATESTADO DE INCOMPETÊNCIA : A VOLTA DA "MÃE DO PAC" E NA PRESIDÊNCIA ...???? ISSO TÁ FEDENDO À CACHAÇA. POBRE BRASIL, SEM MÃE E REFÉM DO FILHO...

Dilma e Lula, o sombra

A "mãe do PAC" voltará às raízes e tomará para si a coordenação dos trabalhos para a Copa de 2014. Na reunião com governadores e prefeitos das cidades-sedes do Mundial, ficou decidido que a presidente Dilma Rousseff fará, a cada três meses, uma reunião com todos os envolvidos na realização do evento.

No encontro, segundo o ministro do Esporte, Orlando Silva, ficou constatado que é necessário acelerar os preparativos. Para isso, destacou, é importante que todos trabalhem em conjunto.

- Não vamos competir. Vamos nos ajudar.
O debate das dificuldades nas obras não deve ser utilizado politicamente.
Daí a importância de fazermos balanços sistemáticos e mostrarmos que esse conjunto de dirigentes está fazendo um esforço comum para apresentar um bom resultado à sociedade. Não há motivo para dizer que as obras não vão sair, que não ficarão prontas a tempo. Vamos trabalhar juntos e fazer as obras - afirmou a presidente.(?)


Na reunião, Dilma avisou a governadores e prefeitos que as obras que não tiverem saído do papel até dezembro deste ano serão canceladas. Ela frisou que o governo também está preocupado com a mobilidade urbana. Há dois PACs para essa finalidade, sendo um exclusivo para a Copa, que, por isso mesmo, os projetos nele incluídos têm liberação de recursos mais fácil.

Se até dezembro deste ano os projetos que estão no PAC Mobilidade Copa não tiverem início, as obras passarão para o PAC comum e, com isso, deixarão de ser prioridade.

Orlando Silva disse que, apesar dos problemas nas obras de algumas cidades - como São Paulo e Natal -, o governo não pensa em pedir à Fifa que reduza o número de sedes da Copa.

(Chico de Gois e Luiza Damé)O GLOBO

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