"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

abril 01, 2010

ALERTA CONTRA A INFLAÇÃO


- O Estado de S.Paulo

A inflação tende a subir e o risco de ultrapassar o limite superior da meta, em 2010, deixou de ser desprezível, segundo o Banco Central (BC).

A atividade econômica é intensa e a demanda está mais aquecida do que se imaginava até há pouco tempo, disse nessa quarta-feira o novo diretor de Política Econômica da instituição, Carlos Hamilton Araújo, ao apresentar o novo Relatório de Inflação.

O documento é publicado a cada três meses pelo BC e contém, sempre, uma análise ampla da economia brasileira, uma boa descrição do quadro internacional e projeções para um período de dois anos.

Mesmo sem o relatório, um aumento de pelo menos 0,5 ponto porcentual da taxa básica de juros, no fim de abril, não causaria surpresa. Se há alguma novidade, é a maior preocupação revelada pelos autores do informe.

O Copom, responsável pela fixação dos juros básicos, vai continuar, tudo indica, agindo sem levar em conta as pressões de outras áreas do governo. Mas o presidente da República poderá capitalizar politicamente essa independência.

Terá um bom argumento: num ano de eleições, o governo não deixará de dar prioridade à estabilidade dos preços, essencial ao bem-estar das famílias.

Dois indicadores de grande importância tendem a piorar, segundo o relatório. No cenário de referência, com juros básicos de 8,75% e câmbio de R$ 1,80 por dólar, o BC elevou de 4,6% para 5,2% a inflação prevista para 2010 e de 4,3% para 4,9% a estimada para 2011.

O outro indicador é a conta corrente do balanço de pagamentos: o déficit projetado para este ano aumentou de US$ 40 bilhões para US$ 49 bilhões.

Essa piora será uma das consequências do crescimento econômico: as importações crescerão mais que as exportações e, além disso, crescerão os gastos com viagens e a remessa de lucros. Mas não se demonstra preocupação com essa tendência.

O descompasso entre o crescimento de importações e o das exportações deverá reduzir o superávit comercial para US$ 10 bilhões (US$ 15 bilhões no relatório anterior). Nenhum desses dados indica uma tragédia, mas apostar em operações financeiras para equilibrar as contas externas pode ser um jogo arriscado.

Um pouco mais de preocupação com o assunto seria saudável, mas a responsabilidade, nesse caso, cabe muito mais aos Ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento do que ao BC.
Mais : Alerta contra a inflação

Um comentário:

PATRIOTA disse...

Salve 31 de março de 1964.

Uma data que nos enche de orgulho, por representar o poder de vigilância e de ação das nossas gloriosas FFAA, com total responsabilidade cívica e comprometimento pátrio.

Um dia para ser lembrado como a grande Vitória do Bem sobre o mal.

Um dia comemorado por Homens e Mulheres de bem, cidadãos e cidadãs de boa índole, livres brasileiros de todas as etnias, cores, raças, religiões e classes sociais.

Em torno do dia 31 de março, postam-se de mãos dadas, todos os brasileiros de Alma e Fé, que esperam em Deus uma saída digna para o Brasil, não importando a que custo se tenha que lograr a Vitória, mais uma vez a ser travada pelo Bem contra o mal.

O 31 de março é também uma data cruel, que jamais se apagará da mente dos anarquistas subversivos de ontem e de hoje. Uma data que humilha, envergonha e aniquila o moral dos desgraçados vencidos, a quem, pelas FFAA, como única oferta, fora concedido, tão somente, o direito à rendição.

Portanto, rejubilemo-nos no dia de hoje, e olhemos sempre para frente e para o alto, pois a História se nos oferece para ser consultada, e nela, poder-se-á conhecer que as nossas gloriosas FFAA jamais foram vencidas, pois souberam dar por cumpridas todas as missões que lhes foram impostas, em qualquer tempo e lugar, no Brasil e no exterior.

Neste 31 de março, oremos!

Elevemos o nosso pensamento e rendamos nossos sinceros agradecimentos àqueles que no cumprimento do dever, civis e militares, nos deram a liberdade, cedendo suas vidas à causa pátria, a maioria deles morrendo jovem para viver sempre.

Cada brasileiro, reconheça ou não, tem uma eterna dívida de gratidão para com o Exército Brasileiro, pela sua firme e acertada decisão de sair às ruas naquele 31 de março de 1964, e mostrar aos comunas, ao país e ao mundo, o poder de sua estatura moral, deixando-lhes o recado de que o silêncio faz parte da estratégia e que há sempre o momento certo para agir, até mesmo para a tomada das mais complexas decisões.

Neste dia 31 de março, reflitamos!

Mudemos nossa forma de encarar o problema.

Rechacemos todo e qualquer pensamento de dúvida, de descrença e de desesperança.

Policiemos nossas mentes para enxergarmos o Brasil liberto, uno e soberano, definitivamente desinfectado da escória narco-comuna.

Incondicionalmente, confiemos!

Entendamos que nenhum exército do planeta, sai às ruas comunicando o que pensa, muito menos qual a sua intenção e suas ações futuras.

Acreditemos em Deus, acima de tudo!

Acreditemos na Vitória Universal do Bem sobre o mal.

Acreditemos no Exército de Caxias.

Acreditemos que o dia 31 de março de 1964 foi o prenúncio pacífico de uma grandiosa e definitiva ação corretiva, que a passos largos se aproxima do presente, desta vez mais desejada do que nunca pelo povo, manifestada fora das ruas e sem passeatas, sim, mas concentrando-se nos corações e mentes dos Brasileiros e Brasileiras de Boa Vontade, pelo Brasil a fora, que, ansiosos, aguardam por uma convocação, no momento oportuno.

O Exército Brasileiro é o grande líder na paz e na guerra, e tem muito mais seguidores do que se imagina!!!

Assim se verá!

Salve o 31 de março de 1964.

Salve as FFAA do Brasil.

Salve o Povo Brasileiro.