DAVOS.
O Brasil está quase invisível este ano no Fórum Econômico de Davos, o mais influente encontro de líderes políticos e empresariais do mundo - justo quando a cotação do país está altíssima.
Do Bric (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China), só se vê indianos e chineses.
A Índia trouxe uma delegação de mais de cem pessoas, na maioria empresários. E a China veio com mais de 200 pessoas e uma tropa de cozinheiros, que ontem deu um show gratuito de culinária.
Os dois países têm anúncios em ônibus e cartazes por toda a cidade.
Já a delegação brasileira compunha-se de cinco pessoas do governo, incluindo José Sergio Gabrielli, da Petrobras, e quatro empresários.
- É preciso haver mais vozes. Há uma demanda pelo Brasil muito grande. As pessoas querem saber qual vai ser o rumo e como operar e abrir empresas no Brasil. Temos importância similar a Índia e China - disse Ricardo Villela Marino, diretor-executivo do Banco Itaú.
Ele defende participação maior do empresariado brasileiro. Já o presidente da Embraer, Frederico Curado, acha que não dá para julgar o Brasil pela participação em Davos.
- Este não é o único fórum mundial para aparecer. E o governo assumiu há duas semanas.
Davos tem valor, senão estaríamos aqui.
Mas não estar não significa não estar voltado para se expor no exterior. (Deborah Berlinck)
O Globo
O Brasil está quase invisível este ano no Fórum Econômico de Davos, o mais influente encontro de líderes políticos e empresariais do mundo - justo quando a cotação do país está altíssima.
Do Bric (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China), só se vê indianos e chineses.
A Índia trouxe uma delegação de mais de cem pessoas, na maioria empresários. E a China veio com mais de 200 pessoas e uma tropa de cozinheiros, que ontem deu um show gratuito de culinária.
Os dois países têm anúncios em ônibus e cartazes por toda a cidade.
Já a delegação brasileira compunha-se de cinco pessoas do governo, incluindo José Sergio Gabrielli, da Petrobras, e quatro empresários.
- É preciso haver mais vozes. Há uma demanda pelo Brasil muito grande. As pessoas querem saber qual vai ser o rumo e como operar e abrir empresas no Brasil. Temos importância similar a Índia e China - disse Ricardo Villela Marino, diretor-executivo do Banco Itaú.
Ele defende participação maior do empresariado brasileiro. Já o presidente da Embraer, Frederico Curado, acha que não dá para julgar o Brasil pela participação em Davos.
- Este não é o único fórum mundial para aparecer. E o governo assumiu há duas semanas.
Davos tem valor, senão estaríamos aqui.
Mas não estar não significa não estar voltado para se expor no exterior. (Deborah Berlinck)
O Globo
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