Está havendo uma discussão que na minha opinião é infrutífera, está ou não havendo crime eleitoral? Evidente que sim, e daí?
O TSE está com os "AYRES" perfumado pela fedentina do PT, e até à eleição, os "DIAS" estarão reservados para o parlapatão fazer o que bem querer.
Os ptralhas no poder, já atestaram as suas preferências e práticas ao desrespeito e o não cumprimento de leis, protocolos e normas, evidenciando que o respeito às regras e as leis não fazem parte de suas virtudes, pelo contrário, eles gostam é do golpe.
E para quem sabe ler um pingo é letra, eu vejo nisso tudo, uma ação premeditada para desviar a atenção de um risco muito mais grave, reitero, que são as urnas eletrônicas.
É incrível como não há preocupação em deixar na corda bamba, as regras e os "preparativos" para a votação eletrônica sob o poder de um governo aparelhado em todos os níveis, e porquê não estariam infiltrados também no processo de informatização das urnas, alguém duvida ou já pensou nessa possibilidade?
Acham que é delírio?
Eu vejo na sistemática divulgação das pesquisas dos altos índices de popularidade e aceitação sempre ascendentes desde que o parlapatão se "achegou" no poder, como um prenúncio de uma preparação, tipo respaldo, para camuflar um possível golpe, e esse golpe na minha visão seria uma fraude na distribuição e totalização de votos nas frágeis urnas.
O parlapatão e seus pares já declaram abertamente que farão a criatura vinda das trevas sucessora, já dão como favas contadas, a despeito de estarmos a uma distância considerável do pleito e, portanto, não garante a certeza de qualquer resultado final, ainda mais que até o presente momento há uma preferência de voto em outro candidato ou possível.
Esta questão é que deveria ser relevante, hÁ uma Lei 12.034/09, para 2014, ora, lá a vaca já foi, ou melhor, já estaria no...(entenderam?).
Olha só uma curiosidade! Uma opinião de um petralha em 1999 :
O Partido dos Trabalhadores pretende iniciar já uma ampla discussão em relação ao tema com uma equipe de técnicos visando sempre a ampliar a segurança da urna eletrônica, para com isso, podermos garantir: que na votação ela é "quase" 100% segura.
(Moacir Casagrande analista de sistemas, coordenador de informática da Liderança do PT na Câmara dos Deputados)
Texto inserido no Jus Navigandi nº 31 (05.1999).
( Antes de chegar ao poder já havia um objetivo um "interesse" na "segurança" das urnas)
Um pouco sobre as URNAS :
A votação com o uso da urna eletrônica passa por 3 processos, dois deles há probabilidades de fraude:
A identificação do eleitor:
A forma de identificação continua de forma manual, ou seja, o eleitor chega àda urna digitando o número do título de eleitor no terminal próprio. seção eleitoral, o mesário localiza o nome dele na folha de votação e libera o uso
A fraude pode ocorrer após as 17 horas (término de votação) com mesários votando pelos ausentes;
A Votação:
Após a liberação da votação, o eleitor pode se "perder", ou seja não saber o número de algum candidato possibilitando ao mesário mal intencionado "ajudá-lo" fornecendo o número do candidato da sua preferência, e não o da intenção de voto do eleitor;
A Apuração:
Logo após o término da votação (17 horas) a urna eletrônica cópias impressas do Boletim de Urna (BU), com o resultado final daquela seção eleitoral, sendo que estas devem ser assinadas pelos mesários, juiz eleitoral e fiscais partidários.
Além disso é criado um disquete que será levado para a totalização final dos votos.
Este disquete é protegido contra leitura, sendo que só o computador onde será feita a totalização é que consegue entendê-lo, evitando assim a possibilidade de alteração ou infecção do disco com vírus. Nessa fase é PRATICAMENTE IMPOSSÍVEL ocorrer fraudes.(PRINCIPALMENTE SE ELE JÁ ESTIVER "ABASTECIDO")
Mas e a sofisticaçao de fraudes?
Como a colocação de "chips" que alterem os resultados ou implantação de programas "viciados", dize ser impossível ocorrer, pois nem os TRE’s têm acesso ao interior da urna ou aos programas; isto tudo foi desenvolvido pelo TSE com várias equipes, e uma não tem acesso ao trabalho e métodos de segurançada outra, no chamado "desenvolvimento estanque".
(TSE, taí a parte menos confiável, comandada pelo Ayres? Assessorado pelo recentemente escalado o "Dias"? E essas equipes? Seriam o MST,CUT,CGT, , PT, PMDB, O PESSOAL DO PNDHIII, STF, JOBIM, AMORIM, MAG, SARNEY, RENAN, ZÉ DIRCEU, DILMA, SOB A CHANCELA DO PARLAPATÃO?)
Enfim :
Brasil não está na linha de frente da tecnologia de informatização do voto e sim que ultrapassou esta linha de forma imprudente e precipitada.
CARTILHA BÁSICA DO VOTO-E no Brasil Atualizada em agosto de 2009 I) Argumentos técnicos demonstram a insegurança da urna eletrônica brasileira:
- Adulterações nos programas podem provocar o desvio de votos sem deixar rastros
- Adulterações nos programas podem permitir a identificação sistemática do voto (o número do título eleitoral é digitado na urna)
- É impossível verificar, na prática, se os programas das 400 mil urnas são corretos
II) São procedimentos insuficientes para garantir a segurança (passíveis de serem burlados):
- Emissão da Zerézima (suposta demonstração de que a urna estaria sem votos)
- Votação Paralela (simulada) no dia da eleição
- Auto-verificação de assinaturas digitais pelo próprio programa das urnas
III) A propaganda do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sobre suas próprias urnas eletrônicas:
- Usa jargão que confunde o eleitor
- Sistematicamente ignora e nega os inúmeros problemas ocorridos
IV) Em relação à confiabilidade:
- A urna eletrônica brasileira não permite conferência externa da apuração
- O TSE impede uma investigação independente
- O TSE mantém secretos relatórios que apontam falhas importantes
V) As urnas biométricas (com leitura da impressão digital do eleitor) também são inseguras:
- Não são aceitas em todo o mundo por causa dos riscos de violação de votos
- Tem custo proibitivo (equipamentos, programas e conferências)
- Não impedem fraudes do mesário (colocar votos por eleitores ausentes)
- Não impedem a compra de abstenção ou de votos (feita com filmagem pelo celular)
- Dificultam, mas não impedem, o cadastro de eleitores fantasmas
VI) Visão do exterior sobre a urna eletrônica brasileira
- Foi rejeitada por TODOS os mais de 50 países que vieram conhecê-la
- É proibida em dezenas de países por não materializar o voto e por identificar o eleitor
(exemplo: Alemanha, Holanda, Reino Unido, 40 estados dos EUA, Argentina, México e Paraguai)
- Até o inventor da Assinatura Digital condena a ausência da materialização do voto
VII) O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) detém super-poderes. Em relação às eleições, ele:.
- Executa/administra
- Legisla/regulamenta (a fiscalização permitida é feita com regras do próprio fiscalizado)
- Julga
- Muitas vezes ignora as próprias regras
- Recebe as denúncias
- Protela ou arquiva
- Julga-se
- Absolve-se
VIII) Propostas para dar confiabilidade ao sistema eleitoral eletrônico brasileiro
- Adotar a tri-partição dos poderes no processo eleitoral, reservando ao TSE a função judiciária
- Adotar o voto em papel conferido pelo eleitor para permitir a auditoria da apuração eletrônica
- Não identificar o eleitor na mesma máquina na qual ele vota
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