Em campanha eleitoral pró Dilma (a Farsa 2),
Quem vai estranhar somos nós, que sabemos qual deveria ser a postura de um presidente da república.
"A civilização moderna tem reduzido o número dos tolos, mas aumentado proporcionalmente o dos velhacos." (Marquês de Maricá) "Em política os remédios brandos agravam freqüentes vezes os males e os tornam incuráveis". (Marquês de Maricá) "A punição que os homens de bem sofrem quando se recusam a tomar parte é viver sob o governo dos maus" - Platão
Os tributos pagos pelos brasileiros neste ano chegaram nesta quarta-feira à marca de R$ 500 bilhões, de acordo com a contagem do Impostômetro da ACSP (Associação Comercial de São Paulo).
No ano passado, a mesma quantia foi atingida apenas em 24 de junho, o que indica que a arrecadação de tributos federais, estaduais e municipais está crescendo neste ano.
De acordo com Alencar Burti, presidente da ACSP, a arrecadação registrada no Impostômetro supera todas as previsões.
"O ideal seria conter o 'gastômetro' do governo para investir na reforma da saúde e educação", afirmou Burti.
A previsão para este ano é que ocorra um novo recorde de arrecadação em comparação com o ano passado, que foi de R$ 1,09 trilhão para aproximadamente R$ 1,2 trilhão.
Estatísticas da Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) mostram que os investidores estrangeiros retiraram R$ 1,507 bilhão do mercado brasileiro de ações no mês passado, isto é, a diferença entre compras de R$ 44,239 bilhões e vendas de R$ 45,747 bilhões neste período.
Em maio, os investidores "não-residentes" responderam por quase 30% do volume financeiro total da Bovespa, ante 34,3% de investidores institucionais e 26,5% dos investidores pessoas físicas.
Trata-se do saldo negativo mais alto desde janeiro, quando as vendas de ações superaram as compras por R$ 2,099 bilhões.
O mês foi turbulento para a Bolsa de Valores brasileira, em meio às preocupações dos mercados em relação à crise na zona do euro. Como reflexo dessa aversão ao risco, o índice Ibovespa, que reflete os preços das ações mais negociadas, desvalorizou 6,6% em maio, o equivalente a uma retração de 11% em dólar.
No acumulado deste ano, o saldo de investimento estrangeiro na Bovespa está negativo em R$ 2,789 bilhões.
Em 2009, no mesmo período, o saldo de investimento estrangeiro estava positivo em R$ 11,2 bilhões.
Somente em maio desse ano, as compras de ações superavam as vendas por uma diferença de R$ 6,08 bilhões.
Já nos setores de logística, energia, social e urbano, de um total de R$ 427,8 bilhões foram concluídos R$ 143,7 bilhões, ou 33,6%.
Os investimentos concluídos só em energia somam R$ 91,5 bilhões, sendo que em logística foram R$ 46,1 bilhões.
Considerando as 2.483 ações monitoradas pelo PAC, 57% foram concluídas até abril passado; 37% estavam em ritmo adequado; 5% demandavam atenção e 1% foi classificado como preocupante.
Entre as ações em ritmo preocupante estão as obras dos aeroportos, justamente o que é considerado o mais frágil, levando em conta a Copa do Mundo de 2014. Receberam o selo vermelho de preocupação as obras nos terminais de passageiros dos aeroportos de Brasília e Vitória.
Segundo o governo, a reforma e ampliação do terminal de passageiros de Brasília apresenta morosidade na elaboração do projeto. A expectativa é que o projeto básico seja concluído até o fim de agosto.
A balança comercial brasileira marcou superávit de US$ 3,443 bilhões em maio, devido a exportações da ordem de US$ 17,702 bilhões e importações de US$ 14,259 bilhões. O valor do superávit é o maior verificado desde junho do ano passado, que foi de US$ 4,604 bilhões.
As informações são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Nas cinco semanas do mês, houve resultado superavitário nas quatro primeiras, com destaque para o saldo do período de 24 a 30 de maio, positivo em US$ 1,483 bilhão.
Na última semana do mês, com um dia útil, houve déficit, de US$ 55 milhões.
Vale notar que o desempenho da balança comercial no mês passado foi o melhor, por ora, neste calendário.
Em abril, o superávit comercial foi de US$ 1,283 bilhão. O início de 2010 foi marcado por um déficit comercial, de US$ 170 milhões.
Em maio de 2009, o superávit comercial tinha sido mais enxuto, de US$ 2,623 bilhões. Naquela ocasião, as vendas externas corresponderam a US$ 11,984 bilhões e as compras, a US$ 9,361 bilhões.