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Aos brasileiros(os mortais), os rigores dos trâmites, a dependência da boa vontade e prioridade do congresso, e a vitimização das brechas para cair no calote e "surpresas" das clásulas de seguros de vida.
O hipócrita dá dinheiro à rodo para todo tipo de "eventos" à outros países e povos em regime de urgência sob o manto da solidariedade abutre, para ganhos políticos.
Mas ignora e protela quando diz respeito aos do próprio País.
Cachaça desvirtua o juízo.
Agencia o Globo
Ministério da Defesa diz que depende de decisão para pagar
O Ministério da Defesa informou ontem, em nota, que o pagamento das pensões às famílias dos militares mortos no terremoto do Haiti, em janeiro deste ano, será liberado após aprovação de crédito especial no Congresso.
Segundo o ministério, o pedido de crédito de R$ 10,1 milhões foi encaminhado no início do mês.
O governo prometeu para cada família indenização de R$ 500 mil e pagamento de bolsa de R$ 500 mensais aos dependentes em idade escolar.
Tão logo for aprovado o crédito, serão realizados os trâmites orçamentários para a rápida liberação dos recursos pelo Tesouro Nacional, diz a nota.
O valor das indenizações do seguro de vida feito pelos militares será contestado pelas viúvas.
Elas decidiram processar a Associação de Poupança e Empréstimo (Poupex), entidade ligada ao Exército e responsável pela venda das apólices, e a Bradesco Vida e Previdência.
Como foi publicado, domingo, na coluna de Elio Gaspari, elas alegam que as famílias receberam apenas seguro de morte natural, quando os maridos perderam a vida em serviço, circunstância que dobra o valor.
Em nota divulgada ontem, a Bradesco reafirmou a posição da Poupex, de que o seguro não previa o pagamento da indenização por terremoto:
A apólice é estipulada pela Poupex e é comercializada por adesão livre para seus conveniados, funcionários civis e militares.
A apólice não prevê a cobertura para catástrofes, e a Bradesco Seguro e Previdência decidiu, ainda assim, pagar a cobertura básica, que é a morte natural.
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