Portal Terra
DA REDAÇÃO -
Na próxima semana, o governo federal deverá editar um decreto de programação orçamentária provisória para fevereiro e março, estabelecendo que, nesse período, poderão ser gastos apenas o equivalente a dois doze avos do Orçamento.
O uso do decreto não significa que o governo esteja cortando gastos, mas sim que pretende manter o controle do Orçamento.
Além da prudência, o objetivo é convencer o Banco Central de que não é necessário elevar os juros, aos menos no curto prazo, já que o governo está contendo os gastos, um estímulo a menos para aumentar a inflação. As informações são da edição desta quinta-feira do jornal O Estado de S. Paulo.
Atualmente, há uma descrença no mercado de que o governo conseguirá atingir a meta de superávit de 3,3% do PIB. As despesas obrigatórias, como pessoal, pagamento da dívida e outras despesas de saúde, educação e obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não estão limitadas aos dois doze avos.
A limitação deve ser mantida até março, quando será feita, pela primeira vez neste ano, a avaliação bimestral das receitas e despesas e será editado o decreto definitivo para 2010.
Ou seja, será definido se haverá ou não cortes no orçamento.
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Na próxima semana, o governo federal deverá editar um decreto de programação orçamentária provisória para fevereiro e março, estabelecendo que, nesse período, poderão ser gastos apenas o equivalente a dois doze avos do Orçamento.
O uso do decreto não significa que o governo esteja cortando gastos, mas sim que pretende manter o controle do Orçamento.
Além da prudência, o objetivo é convencer o Banco Central de que não é necessário elevar os juros, aos menos no curto prazo, já que o governo está contendo os gastos, um estímulo a menos para aumentar a inflação. As informações são da edição desta quinta-feira do jornal O Estado de S. Paulo.
Atualmente, há uma descrença no mercado de que o governo conseguirá atingir a meta de superávit de 3,3% do PIB. As despesas obrigatórias, como pessoal, pagamento da dívida e outras despesas de saúde, educação e obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não estão limitadas aos dois doze avos.
A limitação deve ser mantida até março, quando será feita, pela primeira vez neste ano, a avaliação bimestral das receitas e despesas e será editado o decreto definitivo para 2010.
Ou seja, será definido se haverá ou não cortes no orçamento.
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