Segundo o Dieese, as maiores altas ocorreram em Florianópolis (10,92%),
Curitiba (4,69%) e no Rio de Janeiro (4,09%).
As únicas capitais onde houve queda foram Natal (-1,64%)
e Belo Horizonte (-0,66%).
O aumento nos preços da cesta básica se deve, principalmente, à alta nos preços do pão francês, da farinha, do tomate e do açúcar.
No acumulado do ano, entre janeiro e agosto, todas as capitais apresentaram alta nos preços médios dos alimentos que compõem a cesta básica. Das 17 capitais analisadas, 11 apresentaram variações acima de 10%. No período, o maior aumento ocorreu em Aracaju (16,89%).
A cesta básica mais cara do país é a de Porto Alegre, que custa, em média, R$ 308,27.
Em seguida, aparecem as de São Paulo (R$ 306,02) e do Rio de Janeiro (R$ 302,52).
As cestas mais baratas são as de Aracaju (R$ 212,99),
Salvador (R$ 225,23)
e João Pessoa (R$ 233,36).
De acordo com o Dieese, o salário mínimo ideal, suficiente para a manutenção do trabalhador e de sua família e para suprir gastos com alimentação,
moradia,
vestuário,
saúde,
transportes,
higiene,
lazer e previdência, deveria ser R$ 2.598,78.
Atualmente, o salário mínimo é R$ 622.
O Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário