O índice baixou de 8,57% para 8,54%.
O IPCA de maio recuou para 0,47%, depois de ter ficado em 0,77% em abril, acumulando alta de 6,55% em 12 meses, acima do teto da meta.
- A inflação de serviços segue em patamar elevado, dos mais altos da série histórica. O acumulado em 12 meses costuma demorar para cair. Nossa previsão é que desacelere para 8% no fim do ano - diz o economista José Francisco Gonçalves, do Banco Fator.
Ele explica também que pela primeira vez no ano a inflação de serviços mensal ficou abaixo da registrada no mesmo mês de 2010 (0,59% em maio/11 contra 0,62% em maio/10).
Para se ter uma ideia, o serviço de empregado doméstico registrou alta de 10,33% nos últimos 12 meses, segundo o IBGE, enquanto a inflação cheia subiu 6,55%.
Já o serviço de conserto de automóvel aumentou 6,56% e o de cabeleireiro, 8,88%.
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