As ações da Petrobras recuaram no pregão desta terça-feira para seu menor preço em mais de dois anos na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).
Os papéis preferenciais (PN, sem voto) da petrolífera fecharam cotados a R$ 23, queda de 0,86% e quinto recuo seguido.
É o menor preço desde 3 de março de 2009 (R$ 22,75), quando ainda se reerguiam da crise financeira internacional.
Já as ações ordinárias (ON, com voto) fecharam cotadas a R$ 25,52, em queda de 0,97%.
É o menor preço desde 20 de janeiro de 2009, quando fecharam negociadas a R$ 25,48, segundo a base de dados da consultoria Economatica.
Paulo Hegg, operador da Um Investimento, explica as ações da Petrobras vêm sofrendo uma onda de vendas nos últimos pregões, influenciadas principalmente pela queda do preço do barril de petróleo no mercado internacional.
- O que chama atenção é que as ações da Petrobras não subiram quando o preço do petróleo subiu, mas estão recuando fortemente no momento da queda de preço do barril - explica Hegg.
Segundo ele, o mercado tem vendido a ação na expectativa ainda de uma reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) esta semana, quando deve ser aprovado um aumento de produção de petróleo para repor os estoques internacionais do produto após a crise na Líbia.
- Isso tende a derrubar o preço do petróleo. Outro fator que preocupa é o Plano de Negócios da Petrobras, que teve a divulgação adiada e segue sem expectativas de uma definição - disse Hegg.
Bruno Villas Bôas/Globo
Os papéis preferenciais (PN, sem voto) da petrolífera fecharam cotados a R$ 23, queda de 0,86% e quinto recuo seguido.
É o menor preço desde 3 de março de 2009 (R$ 22,75), quando ainda se reerguiam da crise financeira internacional.
Já as ações ordinárias (ON, com voto) fecharam cotadas a R$ 25,52, em queda de 0,97%.
É o menor preço desde 20 de janeiro de 2009, quando fecharam negociadas a R$ 25,48, segundo a base de dados da consultoria Economatica.
Paulo Hegg, operador da Um Investimento, explica as ações da Petrobras vêm sofrendo uma onda de vendas nos últimos pregões, influenciadas principalmente pela queda do preço do barril de petróleo no mercado internacional.
- O que chama atenção é que as ações da Petrobras não subiram quando o preço do petróleo subiu, mas estão recuando fortemente no momento da queda de preço do barril - explica Hegg.
Segundo ele, o mercado tem vendido a ação na expectativa ainda de uma reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) esta semana, quando deve ser aprovado um aumento de produção de petróleo para repor os estoques internacionais do produto após a crise na Líbia.
- Isso tende a derrubar o preço do petróleo. Outro fator que preocupa é o Plano de Negócios da Petrobras, que teve a divulgação adiada e segue sem expectativas de uma definição - disse Hegg.
Bruno Villas Bôas/Globo
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