A inadimplência dos consumidores e das empresas deve crescer nos próximos meses, segundo a consultoria Serasa Experian. No primeiro caso, o indicador que mede a perspectiva de inadimplência subiu em janeiro pelo sexto mês consecutivo ao avançar 2,1%, atingindo 95,4 pontos.
Isso sinaliza, segundo a consultoria, que a inadimplência do consumidor deverá reverter, ainda neste primeiro semestre, o movimento de queda iniciado em 2009.
- As recentes medidas de aperto das condições de crédito anunciadas pelo BC e o atual ciclo de elevação da taxa básica de juros deverão dificultar o equilíbrio orçamentário dos consumidores, agora mais endividados e, ao mesmo tempo, proporcionar um avanço mais moderado da massa real de rendimentos, no médio prazo – diz a Serasa, explicando que, apesar da possível alta, continua sob controle, abaixo de patamares históricos.
Já o indicador de perspectiva da inadimplência das empresas registrou a primeira alta após vinte meses consecutivos de quedas. Em janeiro, esse indicador, que procura antever num horizonte médio de seis meses as oscilações da inadimplência, acelerou 0,3%.
Segundo a consultoria, a inadimplência das empresas deverá sofrer “ligeiras elevações com o menor ritmo de crescimento da economia e com as condições de crédito menos favoráveis em 2011”.
O Globo
Isso sinaliza, segundo a consultoria, que a inadimplência do consumidor deverá reverter, ainda neste primeiro semestre, o movimento de queda iniciado em 2009.
- As recentes medidas de aperto das condições de crédito anunciadas pelo BC e o atual ciclo de elevação da taxa básica de juros deverão dificultar o equilíbrio orçamentário dos consumidores, agora mais endividados e, ao mesmo tempo, proporcionar um avanço mais moderado da massa real de rendimentos, no médio prazo – diz a Serasa, explicando que, apesar da possível alta, continua sob controle, abaixo de patamares históricos.
Já o indicador de perspectiva da inadimplência das empresas registrou a primeira alta após vinte meses consecutivos de quedas. Em janeiro, esse indicador, que procura antever num horizonte médio de seis meses as oscilações da inadimplência, acelerou 0,3%.
Segundo a consultoria, a inadimplência das empresas deverá sofrer “ligeiras elevações com o menor ritmo de crescimento da economia e com as condições de crédito menos favoráveis em 2011”.
O Globo
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