Agência Brasil
O ministro da Previdência, José Pimentel, negou nesta terça (26) que o critério para a ocupação dos cargos da recém-criada Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) tenha sido político.
De acordo com ele, os indicados possuem perfis técnicos e experiência em órgãos ligados à Previdência Social.
“A determinação do presidente Lula foi de que se usasse o critério técnico”, reforçou o ministro da Previdência.
De acordo com Pimentel, a estrutura da Previc foi aprovada pelo Congresso e segue o mesmo critério já usado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e pelas demais autarquias federais.
A autarquia terá como superintendente o auditor da Receita Federal Ricardo Pena, lotado na Secretaria de Previdência Complementar.
De acordo com Pimentel, a estrutura da Previc foi aprovada pelo Congresso e segue o mesmo critério já usado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e pelas demais autarquias federais.
A Previc será responsável pela fiscalização e supervisão das entidades fechadas de previdência complementar, conhecidas como fundos de pensão.
A Previc também será responsável pela execução de políticas para o regime de previdência complementar.
Essas instituições estiveram no centro das investigações da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios.
A Previc também será responsável pela execução de políticas para o regime de previdência complementar.
De acordo com o ministro da Previdência, a Previc nasce com a responsabilidade de fiscalizar R$ 506 bilhões em ativos aplicados nos fundos de pensão, aproximadamente 20% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
A autarquia terá como superintendente o auditor da Receita Federal Ricardo Pena, lotado na Secretaria de Previdência Complementar.
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