A taxa de inadimplência no varejo subiu 1,13% em junho ante maio, segundo dados divulgados ontem pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC-Brasil).
Nos últimos 12 meses, a alta dos calotes foi de 1,52%.
Nos últimos 12 meses, a alta dos calotes foi de 1,52%.
Além das dificuldades para receber as dívidas, o comércio vendeu menos 3,74% em junho frente a maio, devido principalmente à elevação do dólar e dos juros e às manifestações que tomaram conta das ruas do país. Foi o terceiro recuo seguido.
No período de 12 meses, o crescimento do comércio foi de 0,67%, considerado mínimo por Roque Pellizzaro, presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Segundo Pellizzaro, o cenário no segundo semestre continuará preocupante para o setor varejista. “Nossa expectativa é de que a inflação feche o ano no teto da meta (6,5%), muito alta ainda”, disse.
O economista do Espírito Santo Investment Bank, Flávio Serrano, concorda que junho não foi favorável para os lojistas. Mas para ele, o varejo terá desempenho positivo ao longo do ano. “Frente ao PIB, o setor apresentará bons números”, afirmou.
Otimismo não partilhado pela CNDL, que revisou o crescimento de 6% para 5%. “Se os juros aumentarem, esse índice pode cair para 4,5%”, disse Roque.
O professor Roberto Piscitelli, da Universidade de Brasília, acredita que a alta de juros não vai conter o consumo, mas aumentar a dívida das famílias.
No período de 12 meses, o crescimento do comércio foi de 0,67%, considerado mínimo por Roque Pellizzaro, presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Segundo Pellizzaro, o cenário no segundo semestre continuará preocupante para o setor varejista. “Nossa expectativa é de que a inflação feche o ano no teto da meta (6,5%), muito alta ainda”, disse.
O economista do Espírito Santo Investment Bank, Flávio Serrano, concorda que junho não foi favorável para os lojistas. Mas para ele, o varejo terá desempenho positivo ao longo do ano. “Frente ao PIB, o setor apresentará bons números”, afirmou.
Otimismo não partilhado pela CNDL, que revisou o crescimento de 6% para 5%. “Se os juros aumentarem, esse índice pode cair para 4,5%”, disse Roque.
O professor Roberto Piscitelli, da Universidade de Brasília, acredita que a alta de juros não vai conter o consumo, mas aumentar a dívida das famílias.
Correio Braziliense
Nenhum comentário:
Postar um comentário