A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), mostrou que a taxa de desemprego no conjunto de sete regiões metropolitanas do país subiu para 11% em março, ante 10,4% em fevereiro.
No mesmo período do ano passado, o desemprego atingiu 10,8%.
O contingente de desempregados foi estimado em 2,439 milhões de pessoas, 128 mil mais que em fevereiro. A população economicamente ativa ficou em 22,076 milhões de pessoas, 87 mil menos que em fevereiro.
O contingente de desempregados foi estimado em 2,439 milhões de pessoas, 128 mil mais que em fevereiro. A população economicamente ativa ficou em 22,076 milhões de pessoas, 87 mil menos que em fevereiro.
O levantamento é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo,
Belo Horizonte,
Porto Alegre,
Salvador,
Recife,
Fortaleza e no Distrito Federal.
Na passagem de fevereiro para março, o desemprego cresceu em todas as regiões pesquisadas, com destaque para Salvador (de 18,6% para 19,7%), Recife (de 12,9% para 13,5%)
Na passagem de fevereiro para março, o desemprego cresceu em todas as regiões pesquisadas, com destaque para Salvador (de 18,6% para 19,7%), Recife (de 12,9% para 13,5%)
e Belo Horizonte (de 6,2% para 7%).
No Distrito Federal, a taxa oscilou de 12,8% para 13,3%; em Fortaleza,
de 8,5% para 8,9%; em Porto Alegre, de 6,2% para 6,5%;
e em São Paulo, de 10,3% para 10,9%.
Na comparação de março com fevereiro, o setor que mais demitiu foi a indústria de transformação,
Na comparação de março com fevereiro, o setor que mais demitiu foi a indústria de transformação,
com 103 mil postos de trabalhos a menos (-3,5%),
seguido pela construção, que fechou 44 mil vagas (-2,8%),
e pelo comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas,
com 75 mil vagas a menos (-1,9%).
O emprego manteve-se estável no setor de serviços.
Em fevereiro, o rendimento médio real dos ocupados caiu 0,3%, para R$ 1.578, em relação a janeiro. Já o rendimento médio real dos assalariados ficou em R$ 1.617, alta de 0,3% ante janeiro.
Camilla Veras Mota | Valor Econômico
Em fevereiro, o rendimento médio real dos ocupados caiu 0,3%, para R$ 1.578, em relação a janeiro. Já o rendimento médio real dos assalariados ficou em R$ 1.617, alta de 0,3% ante janeiro.
Camilla Veras Mota | Valor Econômico
Nenhum comentário:
Postar um comentário