O número de cheques devolvidos no País por falta de fundos chegou a 9,8 milhões no primeiro semestre de 2011, o equivalente a 1,93% do total de cheques compensados no período.
De acordo com pesquisa divulgada hoje pela Serasa Experian, o resultado representa o maior porcentual no acumulado do semestre desde 2009, quando houve 2,30% de devoluções nos primeiros seis meses do ano.
A pesquisa também mostra que o resultado do primeiro semestre de 2011 representa uma elevação ante o porcentual do primeiro semestre do ano passado, quando 1,87% do total de cheques compensados foi devolvido.
Em números absolutos, houve queda de 10,5 milhões para 9,8 milhões de devoluções entre estes dois períodos.
Na comparação mensal, junho registrou o total de 1,6 milhão de cheques devolvidos, o que corresponde a 1,93% do total de cheques compensados no mês.
Esse resultado indica queda ante o porcentual de maio (2% de devoluções) e alta ante o porcentual de junho de 2010 (1,75% de devoluções).
O Indicador Serasa Experian de Cheques sem Fundos leva em conta a quantidade de cheques compensados - isto é, o total de cheques encaminhados para a câmara de compensação interbancária do Banco do Brasil (BB).
Na compensação, o cheque pode ser pago ou devolvido.
A pesquisa registra como "devolução" o cheque que voltou por duas vezes por falta de fundos. Isso, para a entidade, caracteriza a inadimplência.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, o aumento na devolução de cheques no primeiro semestre de 2011 têm a mesma explicação dos outros casos de inadimplência:
alta do endividamento do consumidor, efeito corrosivo da inflação sobre a renda familiar, taxas de juros elevadas e restrições ao crédito.
Os Estados com os maiores índices de cheques devolvidos no primeiro semestre são Roraima (11,87%),
Maranhão (9,16%)
e Acre (7,66%), todos muito acima da média nacional no período, de 1,93%.
Já os menores índices foram verificados nos Estados de São Paulo (1,46%),
Rio de Janeiro (1,61%)
e Paraná (1,63%).
A Região Norte foi a que apresentou o maior índice (4,07%),
seguida por Nordeste (3,41%),
Centro-Oeste (2,52%),
Sul (1,79%)
e Sudeste (1,58%).
De acordo com pesquisa divulgada hoje pela Serasa Experian, o resultado representa o maior porcentual no acumulado do semestre desde 2009, quando houve 2,30% de devoluções nos primeiros seis meses do ano.
A pesquisa também mostra que o resultado do primeiro semestre de 2011 representa uma elevação ante o porcentual do primeiro semestre do ano passado, quando 1,87% do total de cheques compensados foi devolvido.
Em números absolutos, houve queda de 10,5 milhões para 9,8 milhões de devoluções entre estes dois períodos.
Na comparação mensal, junho registrou o total de 1,6 milhão de cheques devolvidos, o que corresponde a 1,93% do total de cheques compensados no mês.
Esse resultado indica queda ante o porcentual de maio (2% de devoluções) e alta ante o porcentual de junho de 2010 (1,75% de devoluções).
O Indicador Serasa Experian de Cheques sem Fundos leva em conta a quantidade de cheques compensados - isto é, o total de cheques encaminhados para a câmara de compensação interbancária do Banco do Brasil (BB).
Na compensação, o cheque pode ser pago ou devolvido.
A pesquisa registra como "devolução" o cheque que voltou por duas vezes por falta de fundos. Isso, para a entidade, caracteriza a inadimplência.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, o aumento na devolução de cheques no primeiro semestre de 2011 têm a mesma explicação dos outros casos de inadimplência:
alta do endividamento do consumidor, efeito corrosivo da inflação sobre a renda familiar, taxas de juros elevadas e restrições ao crédito.
Os Estados com os maiores índices de cheques devolvidos no primeiro semestre são Roraima (11,87%),
Maranhão (9,16%)
e Acre (7,66%), todos muito acima da média nacional no período, de 1,93%.
Já os menores índices foram verificados nos Estados de São Paulo (1,46%),
Rio de Janeiro (1,61%)
e Paraná (1,63%).
A Região Norte foi a que apresentou o maior índice (4,07%),
seguida por Nordeste (3,41%),
Centro-Oeste (2,52%),
Sul (1,79%)
e Sudeste (1,58%).
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