A arrecadação foi recorde na Casa.
O segundo colocado no ranking, Roberto Requião, obteve cerca de R$ 3 milhões.
Do montante destinado à candidatura de Gleisi Hoffmann, R$ 1 milhão — 12,5% — foram doados pela construtora Camargo Corrêa, que tem diversos contratos com o governo federal.
Outras empreiteiras também fizeram doações à senadora, assim como bancos, a Bunge Fertilizantes — R$ 100 mil — e o próprio marido de Gleisi, Paulo Bernardo, que doou R$ 15 mil.
Já o patrimônio declarado ao TSE é de R$ 659,8 mil, o que inclui um apartamento em Curitiba, um carro, aplicações bancárias, ações e depósito em conta-corrente.
Em 2006, quando se candidatou ao Senado pela primeira vez e saiu derrotada nas urnas, o patrimônio declarado de Gleisi era de R$ 479,8 mil.
Entre um pleito e outro, o aumento do patrimônio foi de 37%.
Correio Braziliense
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