A inflação para o consumidor de baixa renda desacelerou em fevereiro, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgada hoje.
O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a alta de preços para os consumidores com renda de até 2,5 salários mínimos, ficou em 0,32%, abaixo da taxa de janeiro (1,40%).
Essa desaceleração pode ser explicada pelo recuo nas taxas de variação dos grupos transportes e educação, que tinham subido muito no começo do ano.
Com esse resultado, o indicador acumula alta de 1,72% no ano e de 6,79% nos últimos 12 meses.
Em fevereiro, o Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR) avançou 0,49%. O acumulado em 12 meses, no entanto, é menor (6,02%).
Segundo a FGV, além dos grupos transportes (5,11% para 0,89%) e educação (3,51% para 0,25%),
alimentação (1,32% para 0,05%),
vestuário (0,06% para -0,20%) e saúde e cuidados pessoais (0,27% para 0,11%) tiveram queda de um mês para o outro.
Isso ocorreu porque itens como tarifa de ônibus urbano (5,52% para 0,70%),
curso de educação infantil pré-escolar (8,43% para 0%),
hortaliças e legumes (13,09% para 3,05%),
roupas (-0,03% para -0,39%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,38% para 0,09%) apresentaram taxas menores.
Por outro lado, despesas diversas (0,45% para 2,02%) e habitação (0,26% para 0,38%) tiveram alta em suas variações, por conta, principalmente, do aumento dos cigarros (0,09% para 2,68%) e do aluguel residencial (0,58% para 0,75%).
Valéria Maniero/Globo
O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a alta de preços para os consumidores com renda de até 2,5 salários mínimos, ficou em 0,32%, abaixo da taxa de janeiro (1,40%).
Essa desaceleração pode ser explicada pelo recuo nas taxas de variação dos grupos transportes e educação, que tinham subido muito no começo do ano.
Com esse resultado, o indicador acumula alta de 1,72% no ano e de 6,79% nos últimos 12 meses.
Em fevereiro, o Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR) avançou 0,49%. O acumulado em 12 meses, no entanto, é menor (6,02%).
Segundo a FGV, além dos grupos transportes (5,11% para 0,89%) e educação (3,51% para 0,25%),
alimentação (1,32% para 0,05%),
vestuário (0,06% para -0,20%) e saúde e cuidados pessoais (0,27% para 0,11%) tiveram queda de um mês para o outro.
Isso ocorreu porque itens como tarifa de ônibus urbano (5,52% para 0,70%),
curso de educação infantil pré-escolar (8,43% para 0%),
hortaliças e legumes (13,09% para 3,05%),
roupas (-0,03% para -0,39%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,38% para 0,09%) apresentaram taxas menores.
Por outro lado, despesas diversas (0,45% para 2,02%) e habitação (0,26% para 0,38%) tiveram alta em suas variações, por conta, principalmente, do aumento dos cigarros (0,09% para 2,68%) e do aluguel residencial (0,58% para 0,75%).
Valéria Maniero/Globo
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