Eliane Oliveira O Globo
Depois de ser elevada nos cinco primeiros meses deste ano, pelo empréstimo de R$80 bilhões do Tesouro Nacional ao BNDES, a dívida pública mobiliária federal interna, ou seja, o que o setor público deve ao mercado doméstico, voltou a cair em julho, com redução de 0,49% ante o mês anterior.
O valor total diminuiu de R$1,516 trilhão para R$1,509 trilhão, devido ao resgate líquido - o governo resgatou mais títulos do que emitiu - de R$19,4 bilhões, montante que só não foi maior em razão do pagamento de R$12 bilhões de juros no período.
Também houve queda no estoque da dívida pública federal externa, que encerrou julho em R$92,26 bilhões (US$52,5 bilhões).
A redução foi de 3,8% frente a junho.
Do total, R$71,7 bilhões (US$40,8 bilhões) são referentes à dívida mobiliária (em títulos) e R$20,56 bilhões (US$11,7 bilhões) à dívida contratual.
Com isso, todo o estoque da dívida pública federal, que abrange os débitos interno e externo, apresentou um decréscimo de 0,68%, em termos nominais, passando de R$1,612 trilhão em junho para R$1,601 trilhão em julho deste ano.
Isso significou um recuo de R$11 bilhões.
O prazo médio da dívida global subiu de 3,55 anos para 3,59 anos em julho.
Em julho, houve um resgate líquido de R$24,5 bilhões em papéis prefixados (quando os juros são estabelecidos com antecedência), o que fez com que a parcela desses títulos na dívida mobiliária interna caísse de 35,27% em junho para 34,13% em julho.
Assim, a participação dos títulos corrigidos pela Selic (taxa básica de juros) na dívida mobiliária interna aumentou de 33,57% para 34,24%.
Os títulos corrigidos por índices de preços tiveram a participação aumentada, de 28,93% para 29,46% em julho.
Depois de ser elevada nos cinco primeiros meses deste ano, pelo empréstimo de R$80 bilhões do Tesouro Nacional ao BNDES, a dívida pública mobiliária federal interna, ou seja, o que o setor público deve ao mercado doméstico, voltou a cair em julho, com redução de 0,49% ante o mês anterior.
O valor total diminuiu de R$1,516 trilhão para R$1,509 trilhão, devido ao resgate líquido - o governo resgatou mais títulos do que emitiu - de R$19,4 bilhões, montante que só não foi maior em razão do pagamento de R$12 bilhões de juros no período.
Também houve queda no estoque da dívida pública federal externa, que encerrou julho em R$92,26 bilhões (US$52,5 bilhões).
A redução foi de 3,8% frente a junho.
Do total, R$71,7 bilhões (US$40,8 bilhões) são referentes à dívida mobiliária (em títulos) e R$20,56 bilhões (US$11,7 bilhões) à dívida contratual.
Com isso, todo o estoque da dívida pública federal, que abrange os débitos interno e externo, apresentou um decréscimo de 0,68%, em termos nominais, passando de R$1,612 trilhão em junho para R$1,601 trilhão em julho deste ano.
Isso significou um recuo de R$11 bilhões.
O prazo médio da dívida global subiu de 3,55 anos para 3,59 anos em julho.
Em julho, houve um resgate líquido de R$24,5 bilhões em papéis prefixados (quando os juros são estabelecidos com antecedência), o que fez com que a parcela desses títulos na dívida mobiliária interna caísse de 35,27% em junho para 34,13% em julho.
Assim, a participação dos títulos corrigidos pela Selic (taxa básica de juros) na dívida mobiliária interna aumentou de 33,57% para 34,24%.
Os títulos corrigidos por índices de preços tiveram a participação aumentada, de 28,93% para 29,46% em julho.
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