O desemprego no Brasil chegou ao menor patamar para um mês de junho desde 2002.
De toda a população disposta a trabalhar, apenas 7% não estão ocupados. Com a forte expansão econômica no primeiro semestre do ano e o crescimento disseminado por todos os segmentos, o setor produtivo está demandando fortemente por mão de obra.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rol dos que mais incrementaram a folha de pagamento é encabeçado pela construção civil, que avançou 7,5% em quantidade de empregados nos últimos 12 meses.
Na esteira desses bons números, seguem serviços e comércio (5,8%) e indústria (5,7%).
De acordo com Adriana Birigui, técnica da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), além do recorde para meses de junho, o resultado é o melhor para a primeira metade do ano desde 2003.
A pesquisadora destaca o bom desempenho da indústria, com 196 mil postos a mais em comparação ao sexto mês do ano passado.
“O crescimento pode ser interpretado como um sinal de que o setor se recuperou dos efeitos da crise econômica”, ponderou Adriana.
No semestre, a taxa de desocupação média ficou em 7,3%. Em igual período do ano passado, o índice havia registrado 8,6%.
De toda a população disposta a trabalhar, apenas 7% não estão ocupados. Com a forte expansão econômica no primeiro semestre do ano e o crescimento disseminado por todos os segmentos, o setor produtivo está demandando fortemente por mão de obra.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rol dos que mais incrementaram a folha de pagamento é encabeçado pela construção civil, que avançou 7,5% em quantidade de empregados nos últimos 12 meses.
Na esteira desses bons números, seguem serviços e comércio (5,8%) e indústria (5,7%).
De acordo com Adriana Birigui, técnica da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), além do recorde para meses de junho, o resultado é o melhor para a primeira metade do ano desde 2003.
A pesquisadora destaca o bom desempenho da indústria, com 196 mil postos a mais em comparação ao sexto mês do ano passado.
“O crescimento pode ser interpretado como um sinal de que o setor se recuperou dos efeitos da crise econômica”, ponderou Adriana.
No semestre, a taxa de desocupação média ficou em 7,3%. Em igual período do ano passado, o índice havia registrado 8,6%.
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